Pouquíssimos os que me são verdadeiros.
Para mim não importa o guerreiro,
Quando a arma não é digna de acariciar lhe a mão.
Muitas notas em vão,
Feitas só por frustração de dias que não fazemos mudar,
De um passado que em algum momento iremos suportar.
E a tal razão se mascara, e quase sempre diz não.
Pega os pequenos sonhos e os colocam no centro de um furação.
Eu nunca chorei muito em vão.
Poucos foram os que desvendaram, os letreiros.
Marcas chegam mais rápidas com tiros certeiros,
Mas, as minhas são pouco precisas afogadas no travesseiro.
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